É inevitável: os aniversários são nostálgicos.
Mesmo para mim que sou daquelas pessoas que gostam de fazer anos. E é por isso que aqui trago hoje um dos livros da minha infância.
Por isso e porque fazer anos (já alguns, diga-se) faz também pensar no corpo e na maneira louca que ele tem de funcionar, de ir funcionando.
Escolher as imagens deste livro para ilustrar este post foi facílimo:
ir passando as páginas e registar aquelas de que me lembro como se fosse hoje. O que é divertido é lembrar-me não só das imagens mas daquilo que pensava ao vê-las:
Será que alguma vez vou ter o cabelo deste tamanho? Será que isto do ferro funciona?
Quem me dera partir a perna...
Quatro numa banheira???
Que nojo!? A sério que é assim??
Agora vou deixá-lo por aí e esperar que me façam perguntas como as que eu fiz à minha Mãe que, por ser de Biologia e por ser minha mãe, sempre me respondeu com grande mestria.
As que andam cá por casa variam entre o porque é que o cocó sai do rabo e o chichi da pilinha
e o que é o Estado e o Governo: nada de transcendental mas já implicam alguma elaboração na resposta.
Por isso, espero que este livro me vá ajudando a parecer menos ignorante
(pelo menos no que diz respeito ao nosso corpanzil, ou sôma se preferirem um termo mais erudito).
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O nosso corpo
Verbo, anos 70
Joe Kaufman
isbn 9789722205887
ah!eu também adorava esse livrinho!
ResponderEliminaras ilustrações são tão divertidas... e dão mesmo vontade de olhar com atenção :)
Lembro-me tão bem desse livro...nostalgia!
ResponderEliminarAinda está em casa dos meus pais!
ResponderEliminarconheço todos os bocadinhos desse livro. tinhamo-lo na escola onde andei e fizemos imensos trabalhos de grupo muito sérios e importantes recorrendo à sua ajuda. embora seja tão divertido, para nós era um livro de trabalho cheio de informações preciosas. um grande livro!
ResponderEliminarTambém o tenho ! e foi um dos meus preferidos !
ResponderEliminarFez parte da minha infancia !
Ainda o passei aos meus filhos também.
eu também ! ainda o tenho :-)))
ResponderEliminarCá em casa também o há! Mas não é meu, e sim da minha irmã, que como ainda não tem filhos, não se importou de o emprestar à sobrinha... e a mim, que adoro folheá-lo e recordar tempos idos a descobri-lo...
ResponderEliminarExcelente ideia, colocá-lo aqui!
Rita
Que maravilha! As vezes que o li e reli.
ResponderEliminarObrigada pela oportunidade de o relembrar.
Ana